Sunday, July 20, 2008

RIO SOZINHO


O mê e o ano recuso-me a lembrar, mas o dia... só sei porque ouvi a minha mãe falar. Quando nasci eu não chorei, eu dei um grito de desespero. Talvez prevendo o que iria me acontecer... O inferno agora é passado, pois enfim cheguei ao paraíso. O rio sozinho segue seu curso. Ele passa, termina e renasce com a vida. Sorte dele! Porque ele não é eu. O encontro do passado e do presente fundem-se com um futuro incerto. Histórias que se repetem. Eu não vivi os meus sonhos, mas realizei o dos outros. 

1 comment:

alba said...

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