Quando me refiro
à questão eticamente correto, estou referindo-me na conciliação da fé e a
razão, a primeira pertencente ao amor de Deus e a segunda na minha própria
visão do que pode e o que não pode ser aceito por Ele para o aprimoramento da
conduta moral do homem. Mas, às vezes eu realmente gostaria de entender o que
passava na mente dos filósofos quando eles começaram a questionar a forma de
como o homem pode viver no mundo respeitando o verdadeiro significado da ética ao
impor padrões morais à vida, sendo que muitos deles foram criados pelo homem em
nome de Deus e não por Deus, pois Ele deu ao homem a liberdade da consciência
para que ele pudesse respeitar a si próprio e assim, alcançar a verdade que
existe dentro dele.
A vida seria perfeita, se o que falássemos realmente
pudesse ser posto em pratica, isso levaria o homem à perfeita consciência de
praticar sempre bons atos em prol do seu próximo, pois a ética e a moral é o questionamento
perfeito para retratar o caráter do homem nesse aspecto, mas ao mesmo tempo elas
são complexas quando adentramos na forma como o homem pensa o mundo em que vive.
Então vamos sair do que seria o ideal e entrar para realidade, onde o homem
prega o valor do ato imposto pelo padrão, mas não o pratica no dia a dia. A
partir desta linha de pensamento o homem poderia sim, repensar o ambiente em
que vive e o tornando melhor, respeitando seus limites e os dos outros, não
sendo perfeito, mas tomando atitudes imparciais e refletir sobre tudo. É inegável reconhecer, mas quando o homem
toma consciência do que ele pode e o que não pode fazer sem estar amarrado aos
questionamentos morais da sociedade, ele dá um passo para o conhecimento e a
pratica da verdadeira libertação do pensamento do mundo em que vive, deixando-o
assim melhor para as gerações futuras.
“Se você quer mudar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior”
Dalai Lama